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Controle de finanças

Contas a pagar: controle, indicadores e relatórios

  • 13/10/2025
  • Por Sanon Matias
Contas a pagar: controle, indicadores e relatórios
  • O que são contas a pagar?
  • Por que a gestão de contas a pagar é importante?
  • Processo de contas a pagar: do pedido ao pagamento 
  • Políticas e controles para evitar erros e fraudes
  • Tributos e contabilidade: o que não pode faltar
  • KPIs e relatórios essenciais de contas a pagar
  • Plano de organização em 30 dias (do básico ao avançado)
  • Planilha x ERP: qual usar e quando?
  • Como um ERP acelera o contas a pagar
  • FAQ – Perguntas frequentes
  • Conclusão

O contas a pagar é um dos principais pilares da gestão financeira, para qualquer empresa. Por isso, controlar com precisão todas as obrigações, prazos e pagamentos garante previsibilidade de caixa, evita multas e fortalece o relacionamento com fornecedores. 

Mas, além do controle básico, uma gestão eficiente exige processos padronizados, indicadores claros e, cada vez mais, automação.

Sendo assim, neste guia completo, você vai entender o que é contas a pagar, como estruturar o processo passo a passo, os principais KPIs para acompanhar e como a tecnologia pode transformar esse setor em um centro estratégico de eficiência.

Continue a leitura e descubra como otimizar sua rotina financeira com boas práticas e ferramentas modernas.

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O que são contas a pagar?

Contas a pagar são as obrigações financeiras que uma empresa assume com terceiros, como fornecedores, colaboradores, governo e prestadores de serviço. Elas representam todos os compromissos que exigem saída de recursos do caixa em prazos definidos.

Essas obrigações incluem despesas com compras, salários, impostos, aluguéis, contas de consumo e contratos diversos. Além disso, cada valor deve ser registrado e controlado de forma organizada para garantir previsibilidade e transparência financeira.

O gerenciamento eficiente das contas a pagar mantém o fluxo de caixa saudável, evita multas e juros e assegura o cumprimento de prazos. 

Por isso, é essencial adotar processos padronizados e ferramentas de controle que automatizem lançamentos e reduzam falhas humanas.

Assim, a empresa ganha agilidade, reduz riscos e fortalece sua credibilidade com fornecedores e parceiros comerciais.

Por que a gestão de contas a pagar é importante?

A gestão de contas a pagar é fundamental porque impacta diretamente a saúde financeira da empresa. Um controle eficiente evita imprevistos no caixa e fortalece a sustentabilidade do negócio.

Veja por que esse processo é tão importante:

  • Mantém o fluxo de caixa equilibrado: o controle das saídas financeiras garante previsibilidade e reduz a necessidade de crédito caro.
  • Evita custos desnecessários: uma gestão eficaz de contas a pagar previne juros, multas e atrasos que comprometem a margem de lucro.
  • Fortalece o relacionamento com fornecedores: pagamentos em dia aumentam a confiança e permitem negociar melhores prazos e condições.
  • Aproveita oportunidades de desconto: ao antecipar pagamentos estratégicos, a empresa pode melhorar o resultado financeiro.
  • Garante conformidade e segurança: políticas de aprovação, trilhas de auditoria e registros organizados reduzem o risco de fraudes e erros.

Além disso, uma boa gestão das contas a pagar transforma o setor financeiro em uma área estratégica. Assim, a empresa toma decisões mais rápidas, reduz custos e melhora o desempenho operacional.

Ilustração mulher branca com cabelos longos pretos, soltos, vestindo camiseta laranja, sentada em uma cadeira e usando um notebook cinza, e de homem branco de pé, com cabelos pretos curtos, vestindo camiseta branca, calças pretas e blazer laranja, apontando com a mão esquerda para um quadro negro com o texto: "Benefícios de controlar o contas a pagar - Menos custos desnecessários - Tempo das equipes otimizado - Reputação da empresa em alta - Fraudes evitadas - Redução de multas e juros por atrasos de pagamento"

Processo de contas a pagar: do pedido ao pagamento 

O processo de contas a pagar garante que todas as obrigações financeiras da empresa sejam registradas, conferidas e quitadas nos prazos. Ele deve seguir etapas padronizadas para manter o controle, reduzir erros e preservar a saúde financeira do negócio.

Abaixo, veja como funciona o fluxo completo do contas a pagar, do pedido ao pagamento:

1. Requisição e ordem de compra

A área solicitante registra a necessidade de compra com informações como centro de custo, fornecedor, valor e prazo. A equipe de compras emite a ordem de compra, que formaliza as condições de preço, tributos e entrega.

2. Recebimento físico e fiscal

O setor responsável confere a quantidade e a qualidade do material ou serviço recebido. Além disso, deve validar a nota fiscal e anexar documentos como contratos, canhotos e comprovantes.

3. Conferência de dados (3-way match)

O time financeiro compara a ordem de compra, a nota fiscal e o recebimento. Divergências de preço, quantidade ou impostos devem ser ajustadas antes da aprovação do pagamento.

4. Aprovação por alçada

Cada despesa precisa ser aprovada conforme os limites definidos pela empresa. Por isso, é importante registrar quem aprovou, em que data e com quais observações.

5. Programação de pagamentos

Após a aprovação, o financeiro agenda os pagamentos de acordo com o calendário da empresa. Assim, é possível priorizar fornecedores estratégicos, impostos e folha de pagamento, além de aproveitar descontos por antecipação.

6. Liquidação e baixa

O pagamento é realizado via PIX, boleto ou transferência. O sistema deve registrar automaticamente a baixa e atualizar o saldo do caixa, evitando retrabalho e inconsistências.

7. Conciliação e auditoria

Por fim, o setor financeiro confere os extratos bancários e garante que todos os pagamentos foram liquidados corretamente. Dessa forma, mantém a rastreabilidade das operações e cumpre as exigências de auditoria e compliance.

Uma gestão estruturada do processo de contas a pagar oferece mais previsibilidade, reduz falhas humanas e melhora o relacionamento com fornecedores. Além disso, permite decisões financeiras mais rápidas e seguras para o crescimento da empresa.

Processo do contas a pagar

Matriz RACI (exemplo simplificado)

Etapa Opera Compras Financeiro Tesouraria Controladoria
Requisitar R C C – –
Emitir OC C R/A C – –
Receber R C C – –
Conferir (3WM) C R A – C
Aprovar – C A – C
Programar – – R/A C C
Pagar – – C R/A C
Conciliar – – C R A

Legenda: R = responsável; A = aprovador; C = consultado.

Políticas e controles para evitar erros e fraudes

A gestão de contas a pagar exige políticas claras e controles eficientes para garantir segurança e confiabilidade nas transações financeiras. Esses mecanismos reduzem o risco de erros, fraudes e pagamentos indevidos.

Além disso, práticas bem definidas aumentam a transparência do processo e fortalecem o controle interno. Veja as principais medidas que toda empresa deve adotar:

  • Segregação de funções: separe as responsabilidades de quem cadastra, aprova e executa pagamentos. Assim, evita-se que uma única pessoa controle todo o processo de contas a pagar.
  • Política de pagamentos: estabeleça prazos padrão, regras para descontos e antecipações, e critérios de reajuste. Dessa forma, os pagamentos seguem um fluxo previsível e auditável.
  • Controle de duplicidade: utilize verificações automáticas de número da nota fiscal, série, CNPJ, valor e data de emissão. Isso impede o registro e o pagamento duplicado de um mesmo título.
  • Validação fiscal: confira a aplicação correta de impostos e retenções (ISS, INSS, IR, PIS, COFINS). Além disso, garanta que CFOP e bases de cálculo estejam em conformidade com a legislação.
  • Documentação obrigatória: anexe notas fiscais, ordens de compra, comprovantes e contratos a cada lançamento. Essa prática facilita auditorias e assegura a rastreabilidade das operações.
  • Controle de acessos: limite permissões por perfil e registre logs de inclusão, alteração e baixa. Assim, é possível identificar rapidamente qualquer ação irregular.
  • Auditoria e revisão contínua: realize auditorias internas periódicas e promova treinamentos para reforçar a importância da conformidade e da integridade no processo.

Por isso, investir em controles sólidos no contas a pagar traz mais segurança e confiança à gestão financeira. Além de evitar perdas, essas medidas criam uma cultura de responsabilidade e transparência em toda a empresa.

Tributos e contabilidade: o que não pode faltar

A gestão de contas a pagar deve incluir o controle correto dos tributos e o registro contábil de todas as obrigações financeiras da empresa. 

Esses procedimentos garantem conformidade legal, transparência e equilíbrio no fluxo de caixa.

Além disso, manter os lançamentos atualizados evita multas, falhas no recolhimento de impostos e inconsistências nas demonstrações contábeis. Veja os principais pontos que não podem faltar:

  • Competência x caixa: registre as despesas no momento em que são incorridas, mesmo que o pagamento ocorra depois. Assim, a empresa mantém as demonstrações contábeis fiéis à realidade financeira.
  • Plano de contas e rateios: classifique cada despesa de forma organizada e, quando necessário, distribua o valor entre centros de custo. Por exemplo, uma despesa de energia pode ser rateada em 40% para produção e 60% para o setor comercial.
  • Retenções na fonte: aplique corretamente as retenções exigidas por lei, como ISS, INSS, IRRF, PIS, COFINS e CSLL. Dessa forma, você paga apenas o valor líquido ao fornecedor e mantém os impostos provisionados para recolhimento.
  • Documentação fiscal: arquive notas fiscais, comprovantes de pagamento e guias de recolhimento de tributos. Além de atender às exigências legais, essa prática facilita auditorias e o acompanhamento contábil.
  • Calendário fiscal: elabore um cronograma com prazos de vencimento de impostos e obrigações acessórias. Por isso, é importante evitar concentração de pagamentos e garantir previsibilidade nas saídas de caixa.

Exemplo prático:

Uma nota fiscal de serviço de R$ 10.000 com retenção de ISS de 5% resulta em um pagamento líquido de R$ 9.500. Nesse caso, o lançamento deve registrar:

  • Despesa: R$ 10.000
  • Fornecedores: R$ 9.500
  • Impostos a recolher – ISS: R$ 500

Dessa forma, o processo de contas a pagar mantém a integridade dos registros contábeis e assegura o cumprimento das obrigações tributárias sem comprometer o fluxo de caixa da empresa.

KPIs e relatórios essenciais de contas a pagar

Os KPIs de contas a pagar permitem avaliar a eficiência do setor e garantir que o fluxo de pagamentos ocorra de forma estratégica. Esses indicadores revelam gargalos, custos desnecessários e oportunidades de melhoria nos processos financeiros.

Além disso, relatórios bem estruturados dão visibilidade às saídas de caixa e ajudam na tomada de decisão. Veja os principais indicadores e relatórios que não podem faltar:

KPIs essenciais de contas a pagar

  • Prazo médio de pagamento (DPO): mede o tempo médio que a empresa leva para pagar seus fornecedores. Assim, é possível equilibrar o uso do capital de giro sem comprometer o relacionamento comercial.
  • Aging de fornecedores: mostra a distribuição das contas por faixa de vencimento (0–30, 31–60, 61–90 dias). Por isso, ele ajuda a identificar atrasos e organizar prioridades de pagamento.
  • Percentual de pagamentos em atraso: indica a proporção de títulos vencidos em relação ao total. Manter esse índice baixo é essencial para preservar a reputação da empresa.
  • Custo de multas e juros: revela o impacto financeiro de atrasos e permite mensurar quanto a falta de controle reduz a margem de lucro.
  • Descontos por antecipação aproveitados: mostra quanto a empresa economiza ao realizar pagamentos antes do vencimento, aproveitando condições favoráveis.
  • Custo de processamento por fatura: calcula quanto se gasta para processar cada pagamento, evidenciando possíveis ganhos de eficiência com automação.

Relatórios essenciais para a gestão de contas a pagar

  • Relatório de saídas de caixa: exibe todos os pagamentos futuros e contribui para o planejamento do fluxo de caixa. Dessa forma, a empresa evita falta de liquidez.
  • Relatório de contas a pagar correntes: mostra as dívidas de curto prazo que precisam ser quitadas e indica a real situação financeira do negócio.
  • Relatório de análise de pagamentos: detalha todos os pagamentos realizados, ajudando a identificar padrões, atrasos recorrentes e fornecedores estratégicos.

Além disso, é importante manter um dashboard financeiro que reúna KPIs e relatórios em tempo real. Isso facilita o acompanhamento de resultados e permite ajustes imediatos nas políticas de pagamento.

Plano de organização em 30 dias (do básico ao avançado)

Organizar o setor de contas a pagar em apenas 30 dias é totalmente possível com um plano estruturado e metas semanais bem definidas. Esse cronograma permite corrigir falhas, reduzir custos e implementar boas práticas de controle financeiro.

Além disso, o plano ajuda a criar rotinas sustentáveis e preparar o time para uma gestão mais eficiente. Confira o passo a passo:

Semana 1 – Fundamentos e centralização

  • Centralize todos os títulos e obrigações financeiras em um único sistema. Assim, você elimina o uso de múltiplas planilhas e reduz erros de registro.
  • Cadastre cada fornecedor com informações completas, como CNPJ, dados bancários e política de prazos. Dessa forma, o controle de pagamentos se torna mais seguro e organizado.

Semana 2 – Controles e padronização

  • Implemente o processo de conferência 3-way match (pedido, nota fiscal e recebimento) para validar dados antes de qualquer pagamento.
  • Ative verificações de duplicidade e defina aprovações por alçada, garantindo que apenas transações autorizadas sejam liberadas.
  • Além disso, utilize checklists operacionais para padronizar tarefas e aumentar a transparência do processo.

Semana 3 – Calendário e indicadores

  • Crie um calendário de pagamentos compartilhado, priorizando fornecedores críticos, tributos e encargos fixos. Assim, a empresa evita atrasos e mantém previsibilidade de caixa.
  • Comece a medir indicadores essenciais, como o percentual de atrasos e o custo com multas e juros. Por isso, esses dados devem ser revisados semanalmente para apoiar decisões.

Semana 4 – Automação e monitoramento

  • Habilite o pagamento em lote via CNAB ou PIX e integre o sistema de contas a pagar à conciliação bancária. Isso reduz o trabalho manual e aumenta a precisão.
  • Gere relatórios de aging de fornecedores e acompanhe o DPO (Days Payable Outstanding) mensalmente.
  • Além disso, revise o processo ao final do ciclo, identifique gargalos e defina novas metas para o próximo mês.

Com disciplina e acompanhamento, o plano de 30 dias transforma o contas a pagar em um processo automatizado, confiável e alinhado à estratégia financeira da empresa. Dessa forma, a gestão ganha previsibilidade e eficiência.

Planilha x ERP: qual usar e quando?

Escolher entre uma planilha e um ERP depende do nível de maturidade e da complexidade da gestão de contas a pagar. Ambos os métodos têm vantagens, mas o uso correto em cada etapa é essencial para garantir eficiência e precisão financeira.

As planilhas são indicadas para controles simples e operações de baixo volume. Já o ERP se torna indispensável quando o negócio cresce e a automação passa a ser necessária para evitar erros, retrabalhos e falta de integração.

Além disso, um sistema ERP centraliza informações, oferece segurança de dados e proporciona relatórios confiáveis em tempo real. Veja a comparação:

Critério Planilha ERP WebMais
Lançamento Feito manualmente, mais sujeito a erros e duplicidades. Automatizado com importações, integrações e validações automáticas.
Conferência Parcial e dependente de conferência visual. Completa, com validação 3-way match (OC, NF e recebimento).
Aprovação Feita por e-mail ou mensagens, sem controle formal. Fluxo automatizado com níveis de aprovação e trilha de auditoria.
Pagamentos Processados individualmente, com maior risco de atraso. Realizados em lote via CNAB, PIX ou boletos registrados.
Conciliação bancária Manual e propensa a falhas. Automática, com retorno bancário e integração via DDA.
KPIs e relatórios Gerados manualmente e com pouca confiabilidade. Dashboards em tempo real com DPO, aging e percentual de atrasos.
Auditoria e segurança Limitada, com histórico descentralizado. Completa, com logs, anexos e controle de acesso por perfil.

Por isso, a planilha pode ser útil em fases iniciais, mas não oferece escalabilidade nem controle robusto.

Quando o volume de informações cresce, o ERP garante automação, integração e segurança, transformando o setor de contas a pagar em um núcleo estratégico de eficiência e previsibilidade financeira.

Assim, a migração para o ERP deixa de ser um custo e se torna um investimento direto em produtividade e confiabilidade operacional.

Como um ERP acelera o contas a pagar

Um ERP acelera o contas a pagar ao automatizar tarefas repetitivas, reduzir erros e integrar todos os dados financeiros da empresa em um único sistema.

Assim, o setor ganha agilidade, previsibilidade e controle total sobre o fluxo de pagamentos.

Além disso, a automação elimina o retrabalho manual, melhora a comunicação entre áreas e libera tempo da equipe para tarefas mais estratégicas. 

Sendo assim, veja como o ERP transforma o processo de contas a pagar:

  • Integração bancária e pagamentos em lote: o sistema gera arquivos CNAB, processa boletos registrados e realiza pagamentos via PIX ou transferência, reduzindo o tempo gasto com operações manuais.
  • Conciliação bancária automática: os títulos são baixados automaticamente a partir dos retornos bancários e do DDA. Dessa forma, o controle de caixa fica atualizado em tempo real.
  • Conferência automática (3-way match): o ERP compara a ordem de compra, a nota fiscal e o recebimento. Por isso, divergências são detectadas antes da aprovação do pagamento.
  • Fluxo de aprovação por alçada: aprovações são registradas conforme limites definidos, com trilhas de auditoria que garantem transparência e conformidade.
  • Centralização de documentos: notas fiscais, contratos e comprovantes ficam anexados ao título de pagamento, facilitando a rastreabilidade e auditoria.
  • Relatórios e KPIs em tempo real: dashboards prontos exibem indicadores como DPO, aging, multas e descontos capturados, permitindo decisões rápidas e baseadas em dados.
  • Integração entre áreas: módulos de compras, estoque e fiscal trabalham de forma conectada. Assim, o lançamento de uma compra pode gerar automaticamente o título no contas a pagar, sem risco de omissões.
  • Reconhecimento inteligente de documentos (OCR e IA): alguns ERPs identificam e extraem informações de faturas, o que acelera o cadastro e reduz erros de digitação.

Por isso, o ERP transforma o contas a pagar em um processo automatizado, seguro e escalável. Dessa forma, a empresa ganha eficiência operacional, reduz custos e garante previsibilidade no controle financeiro.

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FAQ – Perguntas frequentes

Como lançar adiantamento a fornecedor?

Crie o adiantamento como título específico vinculado ao fornecedor; na liquidação da NF, faça a baixa por compensação do adiantamento e pague apenas o saldo.

O que fazer com pagamento parcial?

Registre parcialidades mantendo histórico por parcela e juros/multas, se houver. Evite sobrescrever o valor original.

Como evitar pagamento duplicado?

Validação de duplicidade (nº NF + série + CNPJ + valor + data), bloqueio de NF já liquidada e conciliação diária.

Quais impostos podem ter retenção no pagamento?

Conforme o serviço e legislação municipal/federal: ISS, INSS, IRRF, PIS/COFINS/CSLL. Registre títulos de retenção e guias.

Como tratar contas em moeda estrangeira?

Cadastre moeda, defina taxa de câmbio na data de reconhecimento e trate variações cambiais na liquidação.

Competência x caixa: qual a diferença no contas a pagar?

Na competência, reconhece-se a despesa quando incorrida; no caixa, registra-se a saída quando paga. Use competência para demonstrações; caixa para gestão de liquidez.

Qual KPI devo acompanhar primeiro?

Comece por % atrasos e multas/juros (impacto imediato). Em seguida, aging e DPO para otimizar prazos.

Como montar um calendário de pagamentos eficiente?

Priorize fiscais, folha/encargos e fornecedores críticos; concentre lotes em 2 dias da semana; alinhe com projeções de caixa.

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Conclusão

Uma gestão de contas a pagar madura combina processo sólido, políticas claras, indicadores acionáveis e automação. Ao implementar 3-way match, aprovações por alçada, pagamentos em lote e conciliação automática, sua empresa reduz erros, elimina multas e ganha previsibilidade de caixa.

Quer ver esse processo funcionando na prática? Agende uma demonstração gratuita do ERP WebMais e acelere sua gestão financeira com segurança e eficiência.

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Sanon Matias

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Fundador da WebMais Sistemas, Sanon Matias Fortunato possui mais de 25 anos de experiência em diversas vertentes das tecnologias e gestão empresarial, com ênfase em Indústria e Distribuição. Profundo conhecedor da área comercial, Funil de vendas, CRM, Indicadores, Mídias Pagas, SEO, Inbound Marketing, Adwords, FacebookAds, Rede Sociais, Sucesso de Cliente e Canais de Parcerias.

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